Sob suspeita de crime ambiental, Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Ribamar, IBAMA e outros órgãos ambientais investigam mortes de peixes no Município de São José de Ribamar.
Algumas toneladas de sardinhas mortas foram encontradas em um igarapé, no município de São José de Ribamar, alguns dizem que foi de morte natural, devidos as mesma terem entrada no igarapé,(vieira) e não conseguirem retornar para a baía. Outros acreditam que foi ato criminoso de pesca predatória. Ex. o uso de Timbó. (Plantas entorpecentes usada em grande quantidade. Timbó, utilizada pelos índios em suas pescarias. O timbó, também conhecido como guaratimbó, timbosipo, cururu-apé, mafone, cipó-timbó, timbó-cipó, é um cipó trepador muito conhecido no norte do Brasil. Genéricamente pode ser a designação comum a várias plantas da família das leguminosas e das sapindáceas, geralmente as com casca e/ou raízes que possuem uma seiva tóxica, e que por isso são utilizadas pelos nativos para tinguijar (regionalismo usado no Norte e Nordeste para o ato de intoxicar peixes jogando pedaços de timbó ou tingui esmagados na água. Os peixes começam a boiar e podem ser facilmente apanhados à mão. Deixados na água, recuperam-se, podendo ser consumidos sem inconveniente). O que não aconteceu no municipio de são José de Ribamat, outros hipoteses estão sendo investigadas. Esperamos, as investigações é muito importante o esclarecimentos dos fatos.
Muitos pescadores, moradores foram prejudicados, eles depende e muitos sobrevivem dos cardumes de sardinha, que sempre auxiliar suas vendas e alimentações.
A morte das sardinhas prejudica na cadeia alimentar das inúmeras outras espécies de peixes que dependente delas para alimentação.
A mortes de imuneras toneladas de sardinhas em nosso municipio, ainda mostra que estamos muito longe da gestão de nossos produtos marinhos com satisfação.
A questão ambiental no nosso municipio está sendo despertada. As politicas publicas estão surtindo efeitos, a população precisar participar e ser conscietizadas e educada para preservar e conservar nossa biodiversidade.
Josivaldo Corrêa.
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